sábado, dezembro 21, 2024

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Campanha “Não é Não” está presente no Festival de Inverno de Bonito

Em parceria com a Fundação de Cultura, realizadora do Festival, a campanha foi ampliada com a exibição de um vídeo de conscientização durante as apresentações artísticas, alcançando um público ainda maior / Foto: Reprodução/Divulgação MPMS

Onde o povo está, devem estar presentes também as iniciativas de conscientização e prevenção, para promover transformações positivas na sociedade. Com esse propósito, o Ministério Público de Mato Grosso do Sul marcou presença no Festival de Inverno de Bonito com a campanha “Não é Não”, organizada pelo Núcleo da Cidadania (NUCI), pelo Núcleo de Apoio às Vítimas de Crimes e Atos Infracionais Violentos (NAVIT) e pela Promotoria de Justiça de Bonito.

Durante os cinco dias do principal evento cultural de Mato Grosso do Sul, a campanha levou ao público mensagens de combate ao assédio, ao constrangimento, à importunação e à violência contra a mulher em suas diversas formas.

A ação do MPMS incluiu a fixação de cartazes em locais de fácil visualização, a distribuição de botons adesivos e a aplicação de tatuagens temporárias com o lema “Não é Não!”. Esses materiais continham orientações sobre como proceder caso alguém sofra ou presencie crimes sexuais contra a mulher.

Em parceria com a Fundação de Cultura, realizadora do Festival, a campanha foi ampliada com a exibição de um vídeo de conscientização durante as apresentações artísticas, alcançando um público ainda maior.

Entenda os termos:

• Constrangimento: Insistência em uma interação após a discordância da mulher.

• Importunação sexual: Praticar ato libidinoso contra alguém sem o seu consentimento.

•Violência: Uso da força que resulta em lesão, morte ou danos previstos em lei.

 •Estupro: Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a praticar sexo ou a praticar ou permitir que se pratique outro ato libidinoso.

Se você for vítima ou presenciar atos de violência contra a mulher, denuncie. Ligue para o 180, acione a Polícia Militar pelo 190, ou procure a Delegacia de Atendimento à Mulher.

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